Tenho 42 anos, em divórcio, meu filho é um adulto. Eu amo meu trabalho, financeiramente independente, ativo. Três anos em relações com um homem casado – tudo começou com sexo, e agora ele depende de mim, como uma criança, ama, erra, participa mesmo nas pequenas coisas da minha vida, construímos uma casa juntos. Ele floresceu comigo, começou a ganhar mais – ele carrega tudo para sua família, esposa. Sua mãe diz que, com minha aparência, seu filho começou a rir novamente, como antes, e me chama de demolição.
Ele não deixa sua esposa – ele imediatamente alertou que não há amor, mas ela é uma boa pessoa. Eu o amo, mas parece -me, perdi minhas habilidades na boca. Eu nunca coloquei um amante antes da escolha e não o esmagei – vou chorar suavemente e avançar
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. Quarto ano, os sentimentos não enfraquecem. Eu preciso da escolha dele?
Elena, a julgar pela sua carta, ele não precisa de uma escolha. Agora ele tem três mulheres (mãe, esposa e amante), e todas elas estão satisfeitas à sua maneira. Nenhum deles está inclinado a mudar radicalmente suas vidas.
Então, em vez de perguntar sobre ele, pergunte a si mesmo: “Eu preciso de uma escolha e vou fazer isso sozinho?”Como eu sei sobre sua vida apenas da carta, posso dizer que você precisa de certeza (caso contrário, você não teria chorado sozinho e não escreveria para mim).
Mas o que essa escolha significa?? Entre o que e o que (por quem) ele será? Claro, eu sei muito pouco sobre você para falar sobre isso com confiança, mas parece -me que entre o seu inferior e o plenário minha própria vida.
Durante todo esse tempo, parecia a você que você não teve essa escolha, mas há apenas a escolha do seu homem (entre você e a esposa dele). Mas três anos se passaram e vemos que nada mudou, ele está satisfeito com o status quo. Tudo vai em círculo.
Ao mesmo tempo, sua escolha imperfeita começa gradualmente a aparecer. Que vida você quer por si mesmo? Vida como sua amante? Dê a si mesmo um relatório para si mesmo. O que você escolhe?
Talvez eu esteja enganado e você não precise de certeza. Se tudo for exatamente o caso, então neste caso vou concordar com você. Eu recomendo que eles simplesmente reagissem a dois pontos com entendimento: primeiro, nessa situação, ele não precisa de uma escolha e, em segundo lugar, a falta de uma decisão de sua parte também é sua escolha.
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